quarta-feira, 7 de julho de 2010

O Tempo não para

Tantos sonhos, músicas, poesias e melodias incríveis que se perderam no dia 7 de julho de 1990. O Brasil perdeu o maior poeta que existiu, calado de medo e angústia.



20 anos exatos da maior perda que sofreu nosso país, os nossos corações. Cazuza viveu pouco mas viveu o suficiente para deixar muita coisa as gerações que vieram após sua morte. Até hoje se compra seus CDs, se ouve suas músicas e fazem homenagens ao cantor de formas diferentes.

Embora Cazuza tenha sofrido com drogas e bissexualidade, ele nunca parou de se esforçar e criar suas músicas e poemas, colocando neles sentimentos travados. Nunca desistiu de fazer o que gostava e compartilhar com o mundo!

Nasci anos após sua morte, mas tive a maravilhosa oportunidade de conhecê-lo e adorá-lo como nunca adorei um cantor. Respeito quem não gosta do Cazuza, mas quem não reconhece o que ele foi, o que ele fez de bom e que riqueza que ele nos deixou, é ignorante.

Mas meu caso é diferente. Eu amo o Cazuza e procuro seguir seus passos profissionais. Lembrando que reconheço seus erros e, lembrando mais uma vez que ninguém tem nada com isso, exceção feita á seus pais. Amo e me baseio nele como compositor e cantor, com uma voz masculina incrível, com a capacidade de impressionar qualquer um.

Agenor de Miranda Araújo Neto (o4 de abril de 1958 - 07 de julho de 1990)

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