Me lembro como se fosse ontem. Mas não é da conta de ninguém! Que bons tempos, meu Deus! Foi a primeira vez em que me senti feliz de verdade. Na minha cabeça, a realidade era incrível e a eternidade era uma questão de tempo.
Há exatamente um ano, eu experimentei o sabor da vitória e o gosto da derrota! Há exatamente um ano, peguei meu violão para dizer o quanto você era especial e quanto seríamos felizes. É melhor eu não começar a me culpar porque, se eu fizer isso, vou querer fugir daqui, cancelar o texto todo e cometer uma loucura. Porém, se eu jogar a culpa nele, não vai adiantar. Para falar bem a verdade, eu nem sei que é o culpado...
Bom, eu nem sei porque eu estou aqui escrevendo isso. Eu só queria deixar registrado esse momento e, pensem o que quiserem! Não cabe mais a mim controlar a cabeça dos outros. Mas, se querem saber, eu me apaixonei pela beleza dele. Pelo talento e o que o torna único. Me apaixonei pelo profissionalismo que usa para lidar com as coisas. Pelo sorriso que me prenderia de qualquer maneira. Pelo abraço que me excita, por tudo.
No fundo, no fundo, dane-se! Só não podia perder a oportunidade de dizer que eu o amo incondiciolmente. O resto...dane-se!
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