sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Como todas as manhãs

Os olhos. O que diríamos deles? Parte de nós que permite-nos enxergar? Não! Os olhos são vendas que já nascem conosco e tem o poder de nos fazer acreditar em calúnias! E nós nos apaixonamos por pessoas erradas.

O que eu tenho na verdade é medo. Medo de te deixar e ir e te perder. Medo de te prender e te perder assim mesmo. Medo de me decepcionar de novo.

Passo por lugares, conheço pessoas, dou risadas falsas para causar boa impressão. Receio o céu, faço as pazes. Tudo como se fizesse sentido!
Eu erro e não conserto. Se conserto você não vê! Quem tem que mudar?

Talvez, sejamos os mesmos como em todas as manhãs!

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